Jorge Coelho faleceu aos 66 anos vítima de um ataque cardíaco, na passada quarta-feira, enquanto visitava uma casa na zona turística da Figueira da Foz.
Segundo Jody Rato, comandante dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, “a senhora que estava com ele ligou para o 112 e quando a nossa equipa chegou ao local ele estava em paragem cardiorrespiratória. Foram feitas manobras de reanimação, mas não foi possível reverter a situação“.
Pelas 19h20, António Costa, na qualidade de secretário-geral do partido, confirmou a morte do antigo dirigente socialista. O primeiro ministro, de um modo emotivo, declarou que Jorge Coelho “foi sobretudo um amigo de todos nós” assumindo como poucos a “alma socialista“. “Não era só um camarada, era um amigo de todos nós.“
No site da presidência, Marcelo Rebelo de Sousa escreveu que “com o dramático falecimento de Jorge Coelho desaparece uma das mais destacadas personalidades da vida pública portuguesa nas décadas de 80 e 90 e no início deste século, em que foi governante, parlamentar, conselheiro de Estado, dirigente partidário, analista político e gestor empresarial”.
“O Presidente da República recorda, com saudade, o amigo e apresenta à sua Família as mais sinceras condolências“.
Artigo adaptado pelos Repórteres Media Lab LIVE Tomás Talhadas e Tiago Silva da Escola Secundária da Moita a partir da notícia original de Paula Sá e João Pedro Henriques, publicada no Diário de Notícias a 7 de Abril de 2021